sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Não pretendo ser mais que tu
Quero ser só teu mais que tudo
Desculpa se é pedir muito
Diz que me amas, o amor é cego, não é mudo

Como viveria eu sem sentir a tua sombra
A tua magia negra que me deslumbra e me assombra
Tenho o que queres, queres?
Anda, mudo os defeitos que me apontas
Ri-te de mim, sou estupido
Insignificante, quero paz, solta as pombas
Nunca te escondas
Amo-te ao ponto de não ter vergonha

António Galvão

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